O fim do controle manual das finanças
No cenário atual dos negócios, onde a eficiência e a agilidade são essenciais, muitos prestadores de serviço como agências de comunicação, escritórios de advocacia, contadores, empresas de tecnologia, clínicas, profissionais liberais e escolas ainda dependem do controle manual para gerenciar suas finanças. Essa prática não só é ultrapassada, como também pode colocar em risco a saúde financeira e a competitividade dessas empresas.
Por que o controle manual é um risco?
O controle manual está sujeito a erros de digitação, cálculos incorretos e perdas de documentos. Um pequeno deslize pode resultar em grandes prejuízos financeiros, comprometendo a precisão dos relatórios e a tomada de decisões.
Além disso, a ineficiência e perda de tempo é um grande canalizador de energia. Processos manuais são lentos e consomem tempo valioso que poderia ser investido em atividades estratégicas. A demora na atualização de dados financeiros pode atrasar decisões importantes e afetar a resposta da empresa às demandas do mercado.
Sem um sistema de gestão adequado, também é difícil ter uma visão clara e atualizada da situação financeira. Isso impede o planejamento eficaz e o acompanhamento de metas, além de dificultar a identificação de oportunidades de melhoria.
A necessidade urgente de investir em sistemas de gestão
- Automação e precisão nos processos
Sistemas de gestão automatizam tarefas repetitivas, reduzindo significativamente o risco de erros. Com cálculos automáticos e integração de dados, a precisão das informações financeiras é garantida.
- Economia de tempo e recursos
A automação libera a equipe de tarefas manuais, permitindo que foquem em atividades que agregam valor ao negócio. Isso aumenta a produtividade e pode reduzir custos operacionais.
- Tomada de decisão baseada em dados
Com informações atualizadas em tempo real, os gestores podem tomar decisões informadas e estratégicas. Relatórios detalhados e indicadores de performance ajudam a direcionar a empresa rumo ao crescimento.
Dados de mercado
De acordo com o SEBRAE, aproximadamente 30% das empresas brasileiras fecham as portas antes de completarem dois anos de existência. A principal razão está diretamente ligada à falta de uma boa gestão financeira.
Outra pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no estudo Demografia das Empresas, revelou que cerca de 60% das empresas que encerram suas atividades alegam questões financeiras como o principal motivo para o fechamento. Dentre os fatores mais comuns, estão o descontrole de fluxo de caixa, endividamento e falta de capital de giro.
Já um estudo do SPC Brasil indicou que 40% das micro e pequenas empresas brasileiras não possuem um controle rigoroso sobre suas finanças, o que as deixa mais vulneráveis a crises e problemas econômicos.
A dependência do controle manual das finanças não é apenas ineficiente, mas também arriscada em um mercado altamente competitivo. Investir em um sistema de gestão é essencial para modernizar operações, melhorar a eficiência e garantir o crescimento sustentável.
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